Joel Marinho
Entre letras e versos
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ÀS MULHERES (E AOS HOMENS TAMBÉM)
 
Peço aqui nesse momento
Aos deuses da inspiração
Para falar desse ser
Criado com perfeição
Surgiu trazendo a vida
Com paz, carinho e emoção.
 
Falo aqui sem exceção
Em nome dessas guerreiras
Que são mãe integralmente
Lavam roupas, fazem a feira
São médicas e professoras
Policiais, enfermeiras.
 
Aliás nossas mulheres
Encaram o mundo com garra
Em toda e qualquer profissão
A elas não há amarras
Desenrolam qualquer assunto
São lindas sem fazer marra.
 
Quando mãe cuidam da cria
Defendendo igual leoas
Podem até xingar a elas
Às vezes ficam na boa
Mas se tocar nos seus filhos
Viram o Rock Balboa.
 
Mas são doces como as flores
Em tempos de primavera
Gostam de coisas tão bobas
Com um carinho já era
Porém se pisar no calo
Tenha certeza, são feras.
 
São graciosas, sorriem
Mas choram com facilidade
Amam tanto que as vezes
Perdem a tranquilidade
Vão até onde suportam
Quando amam de verdade.
 
Por que escrevo essas coisas?
Repondo sem vacilar
Sou pai de duas mulheres
Tenho uma mãe pra falar
E amo a mulher que tenho
Tenho a elas para amar.
Além de minha família
Tenho exemplo todo dia
Mulheres fortes, guerreiras
Me servem de companhia
No trabalho ou faculdade
Convivo no dia a dia.
 
Na semana das mulheres
Que para mim é engano
Pois o dia das mulheres
São todos os dias do ano
Quero deixar meu abraço
E um amor soberano.
 
Sei da luta das guerreiras
Por vezes chamadas de fracas
Muitas delas tendo que
Dar murro em ponta de faca
Aturar uns machos tristes
Que são tremendo babacas.
 
Peço aos homens que acaso
Leram até chegar aqui
Cuidemos mais das mulheres
Esse ser que fez a ti
Trazendo-te a luz do mundo
O alimentou, fez dormir.
 
Homens a nossa missão
Sabemos que é pesada
Trabalhamos todos os dias
Numa luta desgraçada
Coloque-se no lugar delas
E não reclame de mais nada.
 
Tendo elas que lutar
Com os hormônios todo mês
Sentir a maldita cólica
Umas não sofrem, talvez
Porém em termo geral
Isso ocorre toda vez.
 
Sei que as vezes é irritante
Parecem ser exigentes
Mais vós homens já pensaram
Como é intransigente
Ter que usar todo mês
A droga de um absorvente?
 
Não vou mais me alongar
Se não escrevo demais
Pra descrever as mulheres
Esse ser lindo e capaz
Me sinto até indigno
Um pobre ser incapaz.
 
Porque diante as mulheres
Me sinto tal qual criança
Um ser tão pequenininho
Porém com grande esperança
Por elas sou protegido
Com paz, amor e bonança.
 
No dia oito de março
Às mulheres dedicado
Quero expressar meu apreço
Aos seres iluminados
Que trazem beleza ao mundo
E deixam grandes legados.
 
Se não fossem as mulheres
Com seus sublimes talentos
O que seriam dos homens
Estariam sem alento
São elas que geralmente
Diminuem os sofrimentos.
 
Deixo um abraço de paz
Aqui a toda mulher
Muito carinho a que amo
Que na cama levo café
Cuide de sua princesa
Não é com comida na mesa
Que vai fafaz dela o que quer.
 
JOEL MARINHO
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Joel Marinho
Enviado por Joel Marinho em 04/03/2019
Alterado em 04/03/2019
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