Joel Marinho
Entre letras e versos
Textos
O QUADRO DE DEUS (Amazônia)
Esplendor da Amazônia
Onde as águas beijam o sol
No finalzinho da tarde
Vai surgindo o arrebol
As estrelas afagam a noite
E o ribeirinho com seu anzol.
Esse rio é a artéria
Que transmite ao coração
Da nossa mãe Amazônia
Onde Deus pôs sua mão
E nos brindou com a beleza
Por toda essa imensidão.
Nele os barcos serpenteiam
Deslizando lentamente
Nesse vai e vem das águas
De uma forma imponente
Nossos rios, nossas estradas
Nosso orgulho permanente.
Pelos rios vou caminhando
Em meio a tanta beleza
Consonante os meus poema
Com a linda natureza
Trazendo paz a minh’alma
E ao espírito riqueza.
No caminho pelas águas
Chego a linda Belém
Onde o Forte do Castelo
Nos saúda com um amém
E o badalo das igrejas
Dão vivas a mim também.
Ao descer olho pra trás
Com um ar de alegria
Aquele quadro pintado
Embelezando meu dia
Com certeza ali foi Deus
Que criou toda a magia
Magia que se traduz
Nesse quadro natural
O próprio Deus o pintou
De um jeito especial
Com pinceladas de amor
O tornando colossal.
Assim vou me despedindo
Já na ânsia de voltar
O mais rápido que puder
Pra de novo navegar
Nas ondas dessa baía
Desse rio que nos guia
Tão grande parece um mar.
JOEL MARINHO
Fotografia: Hugo Borges
INTERARAÇÃO DO POETA ZÉ ROBERTO
U mar tá cheiu di água
Paraci u ríi Amazona
Caroçu di azeitona / Prefeitu da Nicarágua
Só c'uma minhocuçu
Pesquei duzentu pacú
Quem limpô foi minha sóga
Adispois vortei a pé
Mi incontrei cum pajé
Tava limpando a piroga!
Obrigado pela interação, poeta, fico lisonjeado por ter em minha escrivaninha talentos como o seu que interage com meus escritos.
Esplendor da Amazônia
Onde as águas beijam o sol
No finalzinho da tarde
Vai surgindo o arrebol
As estrelas afagam a noite
E o ribeirinho com seu anzol.
Esse rio é a artéria
Que transmite ao coração
Da nossa mãe Amazônia
Onde Deus pôs sua mão
E nos brindou com a beleza
Por toda essa imensidão.
Nele os barcos serpenteiam
Deslizando lentamente
Nesse vai e vem das águas
De uma forma imponente
Nossos rios, nossas estradas
Nosso orgulho permanente.
Pelos rios vou caminhando
Em meio a tanta beleza
Consonante os meus poema
Com a linda natureza
Trazendo paz a minh’alma
E ao espírito riqueza.
No caminho pelas águas
Chego a linda Belém
Onde o Forte do Castelo
Nos saúda com um amém
E o badalo das igrejas
Dão vivas a mim também.
Ao descer olho pra trás
Com um ar de alegria
Aquele quadro pintado
Embelezando meu dia
Com certeza ali foi Deus
Que criou toda a magia
Magia que se traduz
Nesse quadro natural
O próprio Deus o pintou
De um jeito especial
Com pinceladas de amor
O tornando colossal.
Assim vou me despedindo
Já na ânsia de voltar
O mais rápido que puder
Pra de novo navegar
Nas ondas dessa baía
Desse rio que nos guia
Tão grande parece um mar.
JOEL MARINHO
Fotografia: Hugo Borges
INTERARAÇÃO DO POETA ZÉ ROBERTO
U mar tá cheiu di água
Paraci u ríi Amazona
Caroçu di azeitona / Prefeitu da Nicarágua
Só c'uma minhocuçu
Pesquei duzentu pacú
Quem limpô foi minha sóga
Adispois vortei a pé
Mi incontrei cum pajé
Tava limpando a piroga!
Obrigado pela interação, poeta, fico lisonjeado por ter em minha escrivaninha talentos como o seu que interage com meus escritos.
Joel Marinho
Enviado por Joel Marinho em 22/05/2019
Alterado em 25/05/2019
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