A mensagem que trago a ti Na verdade é um alerta Para toda a humanidade Olhe ao redor, fique esperta Não queira espantar o ladrão Se deixas a porta aberta.
Buscamos desenvolver Nossas tecnologias A todo custo queremos Uma nova mordomia E tratamos a natureza Com a maior covardia.
Jogamos lixo nos rios Envenenamos os animais Quando chove e enche tudo Reclamamos até demais Culpamos Deus e o mundo E a nós culpamos jamais.
Sempre a culpa é do outro Governador e prefeito Nem lembramos da sacola Lá está nosso defeito Descartamos em um córrego Jogamos de qualquer jeito.
Pesquisas nos tem mostrado Quantos animais tem sofrido Fizemos do fundo do mar Um lixeiro bem sortido Com tantas garrafas pets Os animais tem morrido.
Os discursos são os mesmos Foi só um papel de menta Que mal afinal tem isso Nossa natureza aguenta O cérebro do indivíduo Pensa menos que uma jumenta.
Outro diz eu só joguei Por culpa do meu vizinho Se ele joga eu também jogo Eu não vou limpar sozinho E assim se acumula Tanto lixo em nosso caminho.
Daqui a pouco o planeta Virará imenso lixeiro E nós fuçando, tais porcos Pra ver quem chega primeiro Do outro lado da vida Nesse lixão desordeiro
O lixo vai para o rio Que está servindo de esgoto Fecha todos os bueiros Deixa o ambiente morto E quando cai o inverno Ó seu prefeito, socorro!
A natureza é mãe Mas é madrasta malvada Ela dá a nós a vida Mas pode nos dar porrada Ela sempre se revolta Quando não é bem cuidada.
E com esse pensamento Observamos ao redor Percebemos a ignorância A cada dia pior Não ensinamos as crianças Para serem bem melhor.
Bem melhor que a geração Que veio antes de nós Pela falta de informações Deixaram de ser heróis Não cuidaram da natureza Se tornado dela algoz.
Mas ainda temos tempo Estamos a ti implorado Venham todos, juntem-se a nós O planeta está chorando São lágrimas de chuvas ácidas Que do “céu” já está pingando.
Somos poucos, mas queremos A todos aqui convidar Juntem-se ao nosso “exército” Venham pra nos ajudar Se não salvarmos o mundo Salvemos o nosso lugar.
Se a ideia for replicada E imprimirmos uma “guerra” Matemos a ignorância No esquecimento a ela enterra Cada um faz sua parte Então salvamos a terra.
Fica então o convite Para você e seus amigos Tomemos a consciência Te desafio, duvido Que venha em batalhão Para limparmos o chão E os nossoS rios tão sofridos.