A GAIOLA ABRIU, LIBERDADE!
Ó maldita gaiola, tu a prendeu!
Suas asas já não valiam a pena
Sua alma se tornou tão pequena
Mas ela lutou, não se rendeu!
As tardes traziam novos sentidos
No horizonte o sol se pondo, sorria
De certa forma ele distante lhe dizia
Não desista, teu mundo será colorido!
Abriu-se a porta da gaiola
Ela voou, foi embora
Em busca do colorido no horizonte
E onde está a jovem menina?
Pelo caminho que a liberdade ensina
Saltitando numa nuvem ali defronte.
JOEL MARINHO