PARA ONDE VAMOS?
Entre as rochas de concreto
Vivem escondidos com medo,
Degredo em plena liberdade
Enormes cidades cheias de grades.
Mulheres e homens buscam sonhos
Correria por sei lá o quê.
E o tempo! Ele está passando!
Humanos “máquinas” apressadas,
Para onde vai?
Quem saberia responder?
Indo e vindo sem direção
Libertos em plena prisão
Que ele mesmo construiu
Homens “robôs”,
Roubando suas próprias vidas.
JOEL MARINHO