CHORANDO DE SAUDADES
E quando a noite caía
Não se ouvia mais vozes
Apenas murmúrio e dor
Que vinha de trás do muro
Aqueles segredos guardados
Dentro de um quarto escuro.
Não era alma penada
Não era pena de nada
Nem grito de liberdade
Era eu, era eu,
Que fazia até pena
Chorando de saudades.
JOEL MARINHO