ENCANTO E LÁGRIMA
Quantas vezes vozes foram caladas
Quando na verdade queriam falar
Nas árvores o menino cantava
Seu sonho inocente era ser cantor,
Mas na verdade só queria voar.
Vozes continuam a ecoar
No silêncio da ignorância
E os monstros de forma fria
Engolem os sonhos das crianças.
Quanto encanto
Se tornam lágrimas.
JOEL MARINHO